à åÇéÌÄùÌÒÈà éÇòÂ÷Éá òÅéðÈéå, åÇéÌÇøÀà åÀäÄðÌÅä òÅùÒÈå áÌÈà, åÀòÄîÌåÉ, àÇøÀáÌÇò îÅàåÉú àÄéùÑ;
åÇéÌÇçÇõ àÆú-äÇéÀìÈãÄéí, òÇì-ìÅàÈä åÀòÇì-øÈçÅì, åÀòÇì, ùÑÀúÌÅé äÇùÌÑÀôÈçåÉú.
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1
Levantou Jacó os olhos, e olhou,
e eis que vinha Esaú, e quatrocentos homens com ele.
Então repartiu os filhos entre Léia,
e Raquel, e as duas servas.
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á åÇéÌÈùÒÆí àÆú-äÇùÌÑÀôÈçåÉú åÀàÆú-éÇìÀãÅéäÆï, øÄàùÑÉðÈä;
åÀàÆú-ìÅàÈä åÄéìÈãÆéäÈ àÇçÂøÉðÄéí, åÀàÆú-øÈçÅì åÀàÆú-éåÉñÅó àÇçÂøÉðÄéí.
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2 Pôs as servas e seus filhos na frente,
Léia e seus filhos atrás destes,
e Raquel e José por últimos.
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â åÀäåÌà, òÈáÇø ìÄôÀðÅéäÆí; åÇéÌÄùÑÀúÌÇçåÌ àÇøÀöÈä ùÑÆáÇò ôÌÀòÈîÄéí,
òÇã-âÌÄùÑÀúÌåÉ òÇã-àÈçÄéå.
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3 Mas ele mesmo passou adiante deles,
e inclinou-se em terra
sete vezes,
até chegar perto de seu irmão.
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ã åÇéÌÈøÈõ òÅùÒÈå ìÄ÷ÀøÈàúåÉ åÇéÀçÇáÌÀ÷ÅäåÌ,
åÇéÌÄôÌÉì òÇì-öÇåÌÈàøÈå åÇéÌÄùÌÑÈ÷ÅäåÌ; åÇéÌÄáÀëÌåÌ.
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4 Então Esaú
correu-lhe ao encontro,
abraçou-o,
lançou-se-lhe ao pescoço,
e o beijou; e eles choraram.
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ä åÇéÌÄùÌÒÈà àÆú-òÅéðÈéå, åÇéÌÇøÀà àÆú-äÇðÌÈùÑÄéí åÀàÆú-äÇéÀìÈãÄéí, åÇéÌÉàîÆø, îÄé-àÅìÌÆä ìÌÈêÀ; åÇéÌÉàîÇø--äÇéÀìÈãÄéí,
àÂùÑÆø-çÈðÇï àÁìÉäÄéí àÆú-òÇáÀãÌÆêÈ.
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5 E levantando Esaú os olhos,
viu as mulheres e os meninos, e perguntou:
Quem são estes contigo?
Respondeu-lhe Jacó:
Os filhos que Deus bondosamente
tem dado a teu servo.
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å åÇúÌÄâÌÇùÑÀïÈ äÇùÌÑÀôÈçåÉú äÅðÌÈä åÀéÇìÀãÅéäÆï, åÇúÌÄùÑÀúÌÇçÂåÆéïÈ.
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6 Então chegaram-se as servas,
elas e seus filhos, e inclinaram-se.
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æ åÇúÌÄâÌÇùÑ âÌÇí-ìÅàÈä åÄéìÈãÆéäÈ,
åÇéÌÄùÑÀúÌÇçÂååÌ; åÀàÇçÇø, ðÄâÌÇùÑ éåÉñÅó åÀøÈçÅì--åÇéÌÄùÑÀúÌÇçÂååÌ.
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7 Chegaram-se também
Léia e seus filhos, e inclinaram-se;
depois
chegaram-se José
e Raquel e se inclinaram.
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ç åÇéÌÉàîÆø, îÄé ìÀêÈ ëÌÈì-äÇîÌÇçÂðÆä äÇæÌÆä àÂùÑÆø ôÌÈâÈùÑÀúÌÄé; åÇéÌÉàîÆø, ìÄîÀöÉà-çÅï áÌÀòÅéðÅé àÂãÉðÄé.
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8 Perguntou Esaú:
Que queres dizer com todo
este bando que tenho encontrado?
Respondeu Jacó:
Para achar graça
aos olhos de meu senhor.
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è åÇéÌÉàîÆø òÅùÒÈå, éÆùÑ-ìÄé øÈá; àÈçÄé, éÀäÄé ìÀêÈ àÂùÑÆø-ìÈêÀ.
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9 Mas Esaú disse:
Tenho bastante, meu irmão; seja teu o que tens.
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é åÇéÌÉàîÆø éÇòÂ÷Éá, àÇì-ðÈà àÄí-ðÈà îÈöÈàúÄé çÅï áÌÀòÅéðÆéêÈ, åÀìÈ÷ÇçÀúÌÈ îÄðÀçÈúÄé, îÄéÌÈãÄé:
ëÌÄé òÇì-ëÌÅï øÈàÄéúÄé ôÈðÆéêÈ, ëÌÄøÀàÉú ôÌÀðÅé àÁìÉäÄéí--åÇúÌÄøÀöÅðÄé.
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10 Replicou-lhe Jacó:
Não, mas se agora tenho achado graça
aos teus olhos, aceita o presente da minha mão;
porquanto tenho visto o teu rosto,
como se tivesse visto
o rosto de Deus,
e tu te agradaste de mim.
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éà ÷Çç-ðÈà àÆú-áÌÄøÀëÈúÄé àÂùÑÆø äËáÈàú ìÈêÀ,
ëÌÄé-çÇðÌÇðÄé àÁìÉäÄéí åÀëÄé éÆùÑ-ìÄé-ëÉì; åÇéÌÄôÀöÇø-áÌåÉ, åÇéÌÄ÷ÌÈç.
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11 Aceita, peço-te, o meu presente,
que eu te trouxe; porque Deus tem sido bondoso
para comigo, e porque tenho de tudo.
E insistiu com ele, e ele o aceitou.
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éá åÇéÌÉàîÆø, ðÄñÀòÈä åÀðÅìÅëÈä; åÀàÅìÀëÈä, ìÀðÆâÀãÌÆêÈ.
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12 Então Esaú disse:
Ponhamo-nos a caminho e vamos;
eu irei adiante de ti.
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éâ åÇéÌÉàîÆø àÅìÈéå, àÂãÉðÄé éÉãÅòÇ ëÌÄé-äÇéÀìÈãÄéí øÇëÌÄéí,
åÀäÇöÌÉàï åÀäÇáÌÈ÷Èø, òÈìåÉú òÈìÈé; åÌãÀôÈ÷åÌí éåÉí àÆçÈã, åÈîÅúåÌ ëÌÈì-äÇöÌÉàï.
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13 Respondeu-lhe Jacó:
Meu senhor sabe que estes filhos são tenros,
e que tenho comigo ovelhas e vacas de leite;
se forem obrigadas a caminhar demais por
um só dia, todo o rebanho morrerá.
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éã éÇòÂáÈø-ðÈà àÂãÉðÄé, ìÄôÀðÅé òÇáÀãÌåÉ; åÇàÂðÄé àÆúÀðÈäÂìÈä ìÀàÄèÌÄé, ìÀøÆâÆì äÇîÌÀìÈàëÈä àÂùÑÆø-ìÀôÈðÇé åÌìÀøÆâÆì äÇéÀìÈãÄéí,
òÇã àÂùÑÆø-àÈáÉà àÆì-àÂãÉðÄé, ùÒÅòÄéøÈä.
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14 Passe o meu senhor adiante de seu servo;
e eu seguirei, conduzindo-os calmamente,
conforme o passo do gado que está
diante de mim, e conforme o passo dos meninos,
até que chegue a meu senhor em Seir.
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èå åÇéÌÉàîÆø òÅùÒÈå--àÇöÌÄéâÈä-ðÌÈà òÄîÌÀêÈ, îÄï-äÈòÈí àÂùÑÆø àÄúÌÄé; åÇéÌÉàîÆø ìÈîÌÈä æÌÆä, àÆîÀöÈà-çÅï áÌÀòÅéðÅé àÂãÉðÄé.
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15 Ao que disse Esaú:
Permite ao menos que
eu deixe contigo alguns da minha gente.
Replicou Jacó: Para que?
Basta que eu ache graça
aos olhos de meu senhor.
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èæ åÇéÌÈùÑÈá áÌÇéÌåÉí äÇäåÌà òÅùÒÈå ìÀãÇøÀëÌåÉ, ùÒÅòÄéøÈä.
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16 Assim tornou Esaú
aquele dia pelo seu caminho
em direção a Seir.
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éæ åÀéÇòÂ÷Éá ðÈñÇò ñËëÌÉúÈä, åÇéÌÄáÆï ìåÉ áÌÈéÄú;
åÌìÀîÄ÷ÀðÅäåÌ òÈùÒÈä ñËëÌÉú, òÇì-ëÌÅï ÷ÈøÈà ùÑÅí-äÇîÌÈ÷åÉí ñËëÌåÉú. {ñ}
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17 Jacó, porém,
partiu para Sucote,
e edificou para si uma casa, e fez barracas
para o seu gado; por isso o lugar se chama Sucote.
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éç åÇéÌÈáÉà éÇòÂ÷Éá ùÑÈìÅí òÄéø ùÑÀëÆí,
àÂùÑÆø áÌÀàÆøÆõ ëÌÀðÇòÇï, áÌÀáÉàåÉ, îÄôÌÇãÌÇï àÂøÈí; åÇéÌÄçÇï, àÆú-ôÌÀðÅé äÈòÄéø.
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18 Depois chegou Jacó em paz à
cidade de Siquém, que está
na terra de Canaã, quando veio de Padã-Arã;
e armou a sua tenda diante da cidade.
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éè åÇéÌÄ÷Æï àÆú-çÆìÀ÷Çú äÇùÌÒÈãÆä, àÂùÑÆø ðÈèÈä-ùÑÈí àÈäÃìåÉ, îÄéÌÇã áÌÀðÅé-çÂîåÉø,
àÂáÄé ùÑÀëÆí--áÌÀîÅàÈä, ÷ÀùÒÄéèÈä.
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19 E comprou a parte do campo,
em que estendera a sua tenda, dos filhos de Hamor,
pai de Siquém,
por cem peças de dinheiro.
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ë åÇéÌÇöÌÆá-ùÑÈí, îÄæÀáÌÅçÇ; åÇéÌÄ÷ÀøÈà-ìåÉ--àÅì, àÁìÉäÅé éÄùÒÀøÈàÅì. {ñ}
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20 Então levantou ali um altar,
e chamou-lhe o El-Eloé-Israel.
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