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à ìÇîÀðÇöÌÅçÇ áÌÄðÀâÄéðåÉú, òÇì-äÇùÌÑÀîÄéðÄéú; îÄæÀîåÉø ìÀãÈåÄã.
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1 Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor.
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á éÀäåÈä, àÇì-áÌÀàÇôÌÀêÈ úåÉëÄéçÅðÄé; åÀàÇì-áÌÇçÂîÈúÀêÈ úÀéÇñÌÀøÅðÄé.
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2 Tem compaixão de mim, Senhor, porque sou fraco; sara-me, Senhor, porque os meus ossos estão perturbados.
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â çÈðÌÅðÄé éÀäåÈä, ëÌÄé àËîÀìÇì-àÈðÄé: øÀôÈàÅðÄé éÀäåÈä--ëÌÄé ðÄáÀäÂìåÌ òÂöÈîÈé.
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3 Também a minha alma está muito perturbada; mas tu, Senhor, até quando?...
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ã åÀðÇôÀùÑÄé, ðÄáÀäÂìÈä îÀàÉã; åàú (åÀàÇúÌÈä) éÀäåÈä, òÇã-îÈúÈé.
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4 Volta-te, Senhor, livra a minha alma; salva-me por tua misericórdia.
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ä ùÑåÌáÈä éÀäåÈä, çÇìÌÀöÈä ðÇôÀùÑÄé; äåÉùÑÄéòÅðÄé, ìÀîÇòÇï çÇñÀãÌÆêÈ.
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5 Pois na morte não há lembrança de ti; no Seol quem te louvará?
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å ëÌÄé àÅéï áÌÇîÌÈåÆú æÄëÀøÆêÈ; áÌÄùÑÀàåÉì, îÄé éåÉãÆä-ìÌÈêÀ.
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6 Estou cansado do meu gemido; toda noite faço nadar em lágrimas a minha cama, inundo com elas o meu leito.
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æ éÈâÇòÀúÌÄé, áÌÀàÇðÀçÈúÄé--àÇùÒÀçÆä áÀëÈì-ìÇéÀìÈä, îÄèÌÈúÄé; áÌÀãÄîÀòÈúÄé, òÇøÀùÒÄé àÇîÀñÆä.
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7 Os meus olhos estão consumidos pela mágoa, e enfraquecem por causa de todos os meus inimigos.
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ç òÈùÑÀùÑÈä îÄëÌÇòÇñ òÅéðÄé; òÈúÀ÷Èä, áÌÀëÈì-öåÉøÀøÈé.
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8 Apartai-vos de mim todos os que praticais a iniquidade; porque o Senhor já ouviu a voz do meu pranto.
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è ñåÌøåÌ îÄîÌÆðÌÄé, ëÌÈì-ôÌÉòÂìÅé àÈåÆï: ëÌÄé-ùÑÈîÇò éÀäåÈä, ÷åÉì áÌÄëÀéÄé.
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9 O Senhor já ouviu a minha súplica, o Senhor aceita a minha oração.
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é ùÑÈîÇò éÀäåÈä, úÌÀçÄðÌÈúÄé; éÀäåÈä, úÌÀôÄìÌÈúÄé éÄ÷ÌÈç.
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10 Serão envergonhados e grandemente perturbados todos os meus inimigos; tornarão atrás e subitamente serão envergonhados.
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éà éÅáÉùÑåÌ, åÀéÄáÌÈäÂìåÌ îÀàÉã--ëÌÈì-àÉéÀáÈé; éÈùÑËáåÌ, éÅáÉùÑåÌ øÈâÇò.
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