à îÄæÀîåÉø, ìÀãÈåÄã: éÀäåÈä ÷ÀøÈàúÄéêÈ, çåÌùÑÈä ìÌÄé; äÇàÂæÄéðÈä ÷åÉìÄé, áÌÀ÷ÈøÀàÄé-ìÈêÀ.
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1 Ó Senhor, a ti clamo; dá-te pressa em me acudir! Dá ouvidos à minha voz, quando a ti clamo!
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á úÌÄëÌåÉï úÌÀôÄìÌÈúÄé ÷ÀèÉøÆú ìÀôÈðÆéêÈ; îÇùÒÀàÇú ëÌÇôÌÇé, îÄðÀçÇú-òÈøÆá.
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2 Suba a minha oração, como incenso, diante de ti, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde!
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â ùÑÄéúÈä éÀäåÈä, ùÑÈîÀøÈä ìÀôÄé; ðÄöÌÀøÈä, òÇì-ãÌÇì ùÒÀôÈúÈé.
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3 Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios!
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ã àÇì-úÌÇè-ìÄáÌÄé ìÀãÈáÈø øÈò, ìÀäÄúÀòåÉìÅì òÂìÄìåÉú áÌÀøÆùÇÇò-- àÆú-àÄéùÑÄéí ôÌÉòÂìÅé-àÈåÆï; åÌáÇì-àÆìÀçÇí, áÌÀîÇðÀòÇîÌÅéäÆí.
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4 Não inclines o meu coração para o mal, nem para se ocupar de coisas más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma eu das suas gulodices!
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ä éÆäÆìÀîÅðÄé öÇãÌÄé÷ çÆñÆã, åÀéåÉëÄéçÅðÄé-- ùÑÆîÆï øÉàùÑ, àÇì-éÈðÄé øÉàùÑÄé: ëÌÄé-òåÉã åÌúÀôÄìÌÈúÄé, áÌÀøÈòåÉúÅéäÆí.
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5 Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, isso será como óleo sobre a minha cabeça; não o recuse a minha cabeça; mas continuarei a orar contra os feitos dos ímpios.
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å ðÄùÑÀîÀèåÌ áÄéãÅé-ñÆìÇò, ùÑÉôÀèÅéäÆí; åÀùÑÈîÀòåÌ àÂîÈøÇé, ëÌÄé ðÈòÅîåÌ.
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6 Quando os seus juízes forem arremessados duma penha abaixo, saberão que as palavras do Senhor são verdadeiras.
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æ ëÌÀîåÉ ôÉìÅçÇ åÌáÉ÷ÅòÇ áÌÈàÈøÆõ-- ðÄôÀæÀøåÌ òÂöÈîÅéðåÌ, ìÀôÄé ùÑÀàåÉì.
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7 Como quando alguém lavra e sulca a terra, são os nossos ossos espalhados à boca do Seol.
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ç ëÌÄé àÅìÆéêÈ, éÀäåÄä àÂãÉðÈé òÅéðÈé; áÌÀëÈä çÈñÄéúÄé, àÇì-úÌÀòÇø ðÇôÀùÑÄé.
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8 Mas os meus olhos te contemplam, ó Senhor, meu Senhor; em ti tenho buscado refúgio; não me deixes sem defesa!
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è ùÑÈîÀøÅðÄé--îÄéãÅé ôÇç, éÈ÷ÀùÑåÌ ìÄé; åÌîÉ÷ÀùÑåÉú, ôÌÉòÂìÅé àÈåÆï.
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9 Guarda-me do laço que me armaram, e das armadilhas dos que praticam a iniqüidade.
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é éÄôÌÀìåÌ áÀîÇëÀîÉøÈéå øÀùÑÈòÄéí; éÇçÇã àÈðÉëÄé, òÇã-àÆòÁáåÉø.
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10 Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.
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